A situação de mercado deve adiar o plano de expansão da Olympikus para o futebol brasileiro. A fabricante de material esportivo, que estreou na modalidade com um patrocínio ao Flamengo, pretende fechar com outro time entre as dez maiores torcidas do país. Contudo, isso pode se concretizar apenas em 2011. O problema para a Olympikus é que as negociações com clubes que fazem parte desse grupo apresentam panorama complicado. A maioria dos representantes das principais torcidas do país tem contrato de longo prazo ou renovou recentemente o vínculo com outras empresas. ?Nós costumamos dizer que o vôlei é o primeiro esporte do brasileiro. O futebol é mais do que um esporte, e sim uma religião. É algo que está todo dia na mídia, que tem uma exposição incrível. E um mercado assim sempre é muito interessante?, analisou Cláudio Aninat Risco, gerente de relações esportivas da Vulcabrás, responsável pela confecção dos produtos da Olympikus. Além da Olympikus, a Vulcabrás fabrica os produtos da marca Reebok, que patrocina Cruzeiro, Internacional e São Paulo. Em abril deste ano, Grêmio e Vasco chegaram a ser cogitados como possíveis acréscimos no portfólio da empresa. Contudo, os gaúchos têm contrato com a Puma e os cariocas assinaram recentemente com a Penalty. ?É um mercado complicado. Queremos crescer, mas com qualidade. Estamos procurando a oportunidade certa para darmos um próximo passo, e isso não é algo simples?, completou Risco. Enquanto espera uma modificação no mercado para crescer no futebol, a Olympikus ampliou neste ano a participação em equipes de vôlei. A empresa fornecia material esportivo para Cimed e Rexona, que passou a se chamar Unilever, mas também fechou com Sky/Pinheiros e Sollys/Osasco. ?Nós já tínhamos um time masculino e outro feminino, e havia um espaço para crescer. Quando a parceria com o Finasa acabou, o Luizomar nos procurou e falou sobre um acordo com o Osasco. Nós aceitamos prontamente, por tudo que esse time representa. Quanto ao Sky, eles contrataram o Giba, que é nosso patrocinado. Onde ele estiver, nós vamos querer estar?, encerrou o gerente.
OLK já admite adiar expansão no futebol
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