A Olympikus vai iniciar nesta quinta-feira o principal projeto da marca para a Copa do Mundo de 2014. Trata-se do documentário “A Copa das pessoas”, compilação de gravações feitas por cineastas representantes dos 32 países que disputaram o torneio da África do Sul. O material gerou um filme de 20 minutos, que será exibido integralmente na ESPN Brasil no próximo domingo.
“É um vídeo sobre a Copa de 2010, mas com olhos para 2014. Ninguém falou de 2014 em termos de marca até agora, e nós estamos saindo na frente”, disse Márcio Callage, gerente de marketing da empresa de material esportivo.
O projeto começou antes da Copa do Mundo deste ano, quando a Olympikus contratou cineastas dos países que disputariam o torneio da África do Sul. Eles foram incumbidos de produzir material videográfico em suas regiões, com foco nas reações das pessoas em diferentes momentos dos jogos – as exceções foram Coreia do Norte e Costa do Marfim, cujo material foi captado na própria África do Sul.
A produção gerou 300 horas de filmagem, e esse material foi enviado ao Brasil. A partir disso, a agência Boca, responsável pela parte digital da comunicação da Olympikus, roteirizou e montou o documentário.
Nesta quinta-feira, a peça estará na capa do You Tube e terá chamada para o site oficial da campanha. A primeira exibição do documentário na TV acontecerá no próximo domingo, na ESPN. O canal fechado ainda fará duas reapresentações do vídeo.
Ainda no domingo, o trailer do documentário, que tem duração de um minuto, será veiculado no Fantástico, programa da TV Globo. O mesmo trecho será usado pela Olympikus em inserções nos intervalos do Jornal Nacional, outro veículo da emissora carioca.
A produção da campanha custou cerca de R$ 2 milhões à Olympikus. Esse valor inclui a compra de espaço comercial na grade da ESPN – no caso da Globo, a marca usará um espaço que já havia adquirido anteriormente.
“Como marca brasileira, não temos como não entender esse momento do esporte nacional como uma grande oportunidade. Precisamos assumir um papel de protagonismo ou vamos perder a maior oportunidade da história do mercado brasileiro, que é a Copa do Mundo de 2014”, completou Callage.