Na noite da última segunda-feira (2), foi realizado mais um encontro anual de CEOs das empresas apoiadoras do Pacto Pelo Esporte. Oferecido por João Paulo Diniz, o encontro contou com a presença de executivos como Roberto Marinho Neto, da TV Globo; Paulo Kakinoff, da GOL; e João Pedro Paro Neto, da Mastercard.
Além deles, também estiveram na reunião membros da ONG Atletas Pelo Brasil, assim como representantes de marcas como Cielo, Decathlon, Elemidia e Estácio.
A pauta do encontro ficou por conta dos próximos passos do Rating Integra, a principal ferramenta de avaliação do grau de eficiência na gestão das entidades esportivas do país, que se prepara para anunciar os resultados do seu primeiro ano de avaliações e já entrar no segundo ano.
“O jantar do Pacto Pelo Esporte é feito todo ano e reúne os CEOs ou representantes das 32 signatárias do pacto. É um momento em que todos os empresários reafirmam o compromisso estabelecido e também decidem as ações para ajudar as entidades esportivas em um caminho de melhoria constante, que é bom para as próprias entidades esportivas e também para as empresas que patrocinam o esporte”, destacou Daniela Castro, diretora executiva do Pacto Pelo Esporte.
Foto: Luis Ushirobira
O Pacto Pelo Esporte é um acordo entre empresas patrocinadoras do esporte brasileiro que tem o objetivo de contribuir para a cultura e a prática de governança, integridade e transparência do segmento.
Promovido pela ONG Atletas pelo Brasil e pelo Instituto Ethos, o movimento conta ainda com 32 grandes empresas: AccorHotels, Aché, Algar, Banco do Brasil, Bradesco, BRF, Carrefour, Centauro, Cielo, Correios, Decathlon, EDP, Elemidia, Estácio, Ernst & Young, Globo, GOL, Itaú, Johnson & Johnson, Latam, Mastercard, McDonald’s, Passarelli, Procter & Gamble, Santander, Siemens, Sky, Quantum Smartphones, Somos Educação, Topper, Visa e Vivo.
No final de março deste ano, a entidade alcançou status internacional ao selar a entrada oficial na coalizão SIGA (Aliança Global pela Integridade no Esporte, na sigla em inglês). O convite surgiu em função do ineditismo da iniciativa brasileira, unindo marcas concorrentes em torno da causa de uma melhor governança no meio esportivo.