Pelas mangas, negociações do Náutico esfriam

O Náutico vive um bom momento dentro de campo, com a vice-liderança da Série B do Campeonato Brasileiro, mas isso não tem significado que as propostas por patrocínios se tornem mais atraentes. Há um mês, o clube estava próximo de fechar um acordo para as mangas do uniforme, mas as negociações não avançaram.

Hoje, o Náutico afirma ter três propostas nas mãos, mas aquela que estava mais próxima de ser acertada, não deu resultado. O vice-presidente de marketing do clube, Carlos Renato Rocha, está reticente com a situação. “Eu já não quero mais prever prazos, nem criar expectativas”, lamentou.

O objetivo do clube é ter um suporte para a manga, a segunda propriedade mais valorizada do Náutico, mas os valores oferecidos não têm agradado. “Temos um limite. Para fechar por baixo, preferimos manter o espaço sem nenhuma marca, para valorizar a propriedade”, afirmou.

No espaço máster, o clube mantém contrato com o Banco Bonsucesso, em acordo fechado no início do ano. Nas costas, o espaço foi fechado com a Shinerey.

Camisa 3

Algo que coincidiu com o bom momento do time foi o lançamento da camisa 3, feita pela Cavalera com a Penalty. Como o modelo lançado há um mês deu sorte, ele tem sido usado com mais frequência que o comum. Nas últimas cinco partidas do Náutico, o elenco usou o uniforme inteiro vermelho por quatro oportunidades.

O marketing do clube ainda não recebeu o primeiro relatório de vendas da nova peça, portanto ainda não tem o número de sua comercialização. Segundo Rocha, as expectativas são altas, já que a torcida do time teve boa aceitação à camisa nas últimas temporadas. Com o momento bom da equipe e com o uso constante, a tendência é que ela tenha boa venda.

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