Por basquete, Minas parte para grandes empresas

Clube tem reduzido exposição sobre si para reforçar marca de parceiros - Crédito Jaksson Zanco

Clube tem reduzido exposição sobre si para reforçar marca de parceiros – Crédito Jaksson Zanco

A corrida por renovações de contrato e captação de novos patrocínios também já começou no basquete do Minas. Após ter finalizado a terceira edição do Novo Basquete Brasil (NBB) na nona colocação, a equipe mineira está em busca de patrocinador de grande porte, e para isso pretende colocar em prática algumas ideias.

O Minas Tênis Clube, em outras modalidades, já tem conseguido patrocínios de longa duração com empresas de nível nacional. O vôlei, por exemplo, é patrocinado pela Vivo, operadora de telefonia que está presente no Franca no basquete. A natação, por sua vez, assegurou a verba da Fiat até 2016, ano de Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro.

O intuito, então, é conseguir para o basquete um parceiro de porte similar. Para tanto, o clube mineiro estuda reforçar a exposição da marca de patrocinadores reduzindo a própria. O departamento de marketing da equipe está tentando reduzir os espaços na camisa que carregam o nome “Minas”, para não “sobrecarregar” o visual.

Por se tratar de um clube social fundado em 1935, e portanto com tradições bastante estabelecidas, há resistência por parte dos principais dirigentes nesta redução. “Já consegui tirar o nome do Minas das costas nesta temporada, porque todo mundo sabe que é o Minas”, explica Marcelo Vido, gerente de marketing da associação.

A continuidade dos patrocínios de Interforce, CVC e Wegman ainda é incerta. A primeira empresa, no entanto, deve permanecer ligada à equipe de alguma maneira. Pertencente ao grupo Catalão, parceiro do basquete mineiro há muitos anos, a companhia ocupou a cota máster na temporada 2010/2011, com naming rights inclusos.

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