Por “soluções” no Allianz Parque, WTorre fecha com Trevisan

Gestão de arenas esportivas ainda é um segmento novo no mercado brasileiro. Após anos de atraso, foi apenas na última década que o assunto ganhou importância no país. Para ter caminhos diferentes dos primeiros que foram traçados, a administração do Allianz Parque, sob o comando da WTorre, resolveu apostar, por meio da Trevisan, em jovens profissionais.

Foto: Reprodução

Os dirigentes do estádio fecharam uma parceria com a instituição de ensino para criar o que foi chamado de “Hackathon Allianz Parque by Trevisan”. Basicamente, os participantes terão que criar projetos e soluções na administração da arena em diferentes setores e diferentes propriedades comerciais do local.

As inscrições acontecem até o dia 20 de outubro, por meio do site da Trevisan. Serão 100 participantes, com a única regra de terem mais de 18 anos. Podem entrar no projeto jovens profissionais ou estudantes. No dia 25 de outubro, os interessados farão uma visita técnica ao estádio para conhecerem a estrutura e o modo como o local funciona comercialmente.

Os 100 participantes serão, então, divididos em 20 grupos de cinco. Os grupos terão quatro temas relacionados ao estádio palmeirense para abordar: Allianz Parque Experience, programa Passaporte, Allianz Parque Hall e Allianz Seguros, todos programas em vigência dentro do Allianz Parque.

Os trabalhos apresentados serão avaliados por uma banca formada por profissionais do Allianz Parque, além de professores da Trevisan e representantes de patrocinadores da arena. Os vencedores do concurso terão direito a R$ 5 mil em “experiências” dentro do estádio na Barra Funda, em São Paulo.

“A inovação é um pilar estratégico do Allianz Parque e eventos como esse nos permitem desenvolver ideias que melhorem, cada vez mais, a experiência dos nossos clientes”, comentou o diretor comercial do estádio, Heraldo Evans, em nota.

O chamado “hackathon” surgiu como um encontro de pessoas ligadas à programação para descobrir falhas de sistema de empresas ou de softwares. Posteriormente, o termo passou a ser usado para o desenvolvimento de projetos com jovens profissionais, em especial em startups nos Estados Unidos.

Segundo a WTorre, essa é a primeira vez que um estádio brasileiro aplica o método. Em nota, a empresa afirmou que “o objetivo da iniciativa é incentivar jovens profissionais a desenvolverem soluções que facilitem a vida das pessoas”.

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