Ranking Máquina: Veja os 10 piores momentos da Olimpíada do Rio 2016

Arena vazia durante os Jogos do Rio 2016

1 – Arenas vazias. Não é uma exclusividade dos Jogos do Rio; Londres e Pequim tiveram o mesmo problema. Além de alguns tíquetes encalhados, havia os ingressos que davam direito a várias disputas. No fim, especialmente na primeira semana, houve muita cadeira livre exposta

2 – Catering. O maior caos dos primeiros dias. O sistema de alimentação não deu conta da demanda. Faltou comida, e food trucks foram chamados às pressas para resolver a situação. Mas até o fim as enormes filas incomodaram

3 – Despoluição da baía de Guanabara. O maior fracasso em legado dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. A despoluição da Baía Guanabara não chegou nem perto de sair do papel e não deverá sair em curto prazo. Para os Jogos, recolheu-se o lixo, e foi isso

A baía de Guanabara não foi despoluida como prometido

4 – Filas. Não foi só na alimentação que as filas deram dor de cabeça aos torcedores. As entradas de arenas e, principalmente, do Parque Olímpico foram complicadas. Quem chegava em cima da hora acabava perdendo o evento pretendido

5 – Vila Olímpica. A organização se apressou para resolver os problemas, mas a confusão de início foi um marcante pé esquerdo do Rio. As reclamações mais enfáticas foram feitas pelo comitê australiano, que recebeu os apartamentos em estado visivelmente deplorável 

Piscina verde no Parque Aquático Maria Lenk

6 – Piscina verde. Uma mistura química indevida gerou uma das cenas mais peculiares dos Jogos: a piscina verde do complexo Maria Lenk. Apesar de inofensiva, havia a impressão de que o local estava sem manutenção. Toda a água teve que ser trocada

 7 – Violência. Segurança foi um fator positivo, mas velhos problemas do Rio não estiveram totalmente ausentes. Duas balas perdidas no Complexo Deodoro e o brutal assassinato de um militar no Complexo da Maré deixaram claro uma triste realidade da cidade

8 – Câmera. Uma câmera suspensa com visão panorâmica que rondava os céus do Parque Olímpico deveria ter sido um dos destaques da geração de imagem oficial do evento. O problema é que o equipamento caiu e feriu dois turistas no local

Renaud Lavillenie é vaiado na cerimônia do pódio

9 – Ventania. Difícil lidar com um elemento natural, mas a ventania do Rio de Janeiro foi um problema dos Jogos. Placas de sinalização foram ao chão e estruturas tiveram que ser fechadas em alguns dias. A loja oficial, por exemplo, foi uma das principais vítimas

10 – Vaias. A torcida brasileira, em muitos momentos, não soube se comportar. No atletismo, chegou a vaiar o francês Renaud Lavillenie até na cerimônia de pódio

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