Com a meta de superar os atuais R$ 28 milhões arrecadados anualmente com patrocínios, o Santos mantém negociações para ocupar os calções do uniforme alvinegro. A Seara, que fez teste para medir a exposição gerada pela propriedade, ainda não decidiu se fará o investimento. Mais uma vez, a empresa esbarrou nos valores.
Quando negociava a cota máster da equipe da Baixada Santista, foi justamente o montante pedido pelo clube que emperrou a renovação que era dada como certa em ambas as partes. O BMG surgiu, fez oferta superior, e desde então a Seara tem tentado se encaixar em alguma propriedade. O calção não convenceu, e, por ora, fica com o ombro.
O Santos ainda tem outras três empresas “animadas” com a possibilidade de ocupar o calção e busca acordo de longo prazo, até o fim do ano. Embora prefira fechar a venda em breve, não há pressa para que isso aconteça. Uma das possibilidades é fechar aporte pontual até o fim do Campeonato Paulista e da Copa Santander Libertadores.