Sede do esporte nos próximos anos, Ásia briga por Mundial de esportes aquáticos

Imagem da piscina do Mundial de Kazan-2015

A Ásia, que irá sediar a maioria das grandes competições esportivas nos próximos anos, também é o único continente que irá disputar as sedes dos Mundiais de esportes aquáticos de 2021 e 2023.

Japão, China e Qatar permanecem na disputa para abrigar essas competições. A decisão da Fina (Federação Internacional de Natação) acontece dia 8 de novembro, também na Ásia, em Dubai, nos Emirados Árabes.

As finalistas divulgadas pela federação são Fukuoka (Japão), Nanquim (China) e Doha (Qatar). Países tradicionais das piscinas, Austrália e Alemanha foram os primeiros eliminados, seguidos da Argentina. Turquia e Emirados Árabes Unidos, que também lançaram candidatura, acabaram desistindo.

Nanquim tem como trunfo o fato de ter sido sede dos Jogos Olímpicos da Juventude de 2014. Já a cidade japonesa abrigou o Mundial de esportes aquáticos de 2001. Para os próximos anos, os chineses terão, em seu território, os Jogos de Inverno de Pequim-2022 e o Mundial masculino de basquete de 2019.

O Japão, por sua vez, terá a Copa do Mundo de rúgbi de 2019 e a Olimpíada de Tóquio-2020. O Qatar não fica atrás. O país sediou o Mundial masculino de handebol, em janeiro. Em 2018, terá o Mundial de ginástica. No ano seguinte, o Mundial de atletismo. E, em 2022 a Copa do Mundo de futebol.

Os Emirados Árabes Unidos, por sua vez, já acertaram com a Fifa para abrigar as edições de 2017 e 2018 do Mundial de clubes.

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