Shell confia em Villeneuve para estrear bem na Stock

Leonardo Linden (à esq.), Villeneuve e Mauricio Slaviero, da Vicar

Leonardo Linden (à esq.), Villeneuve e Mauricio Slaviero, da Vicar

O próximo mês de janeiro, para a Shell, será decisivo. Depois de se unir à Cosan para criar a joint-venture Raízen, a marca vermelha e amarela irá iniciar contrato de três anos com a Stock Car. Para que essa parceria seja frutífera, a companhia espera obter bom resultado já na Corrida do Milhão com Jacques Villeneuve, campeão da Fórmula 1 em 1997.

O evento, que representa uma das etapas da temporada da Stock Car, porém com premiação de R$ 1 milhão para o vencedor, será disputado por Villeneuve no próximo domingo (7). O piloto canandense foi trazido para o Brasil pela Shell para ampliar a visibilidade sobre a marca durante a prova, e uma boa colocação deve potencializar essa ação.

“Nós nunca entramos para ser coadjuvantes, até porque a Shell, pela representatividade que tem no mundo, entra sempre para ser ator principal, então esperamos posição de destaque”, afirma Leonardo Linden, diretor de marketing da Raízen, dona da marca de combustíveis no Brasil, em entrevista à Máquina do Esporte.

Não há, contudo, de acordo com o executivo, nenhuma imposição por parte da empresa para que determinada colocação seja alcançada. “Temos de avaliar o evento como um todo, porque a corrida é apenas um pequeno pedaço”, acrescenta, em referência à mídia gerada e às oportunidades de relacionamento possibilitadas.

A etapa também irá marcar a despedida da Esso ao mercado brasileiro. Após a fusão entre Cosan, detentora da marca no país, e Shell, a Raízen determinou que a única bandeira a ser mantida no país será a da Shell. A Esso ainda terá exposição de marca durante a Stock Car em 2011, mas será definitivamente extinta em janeiro de 2012.

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