Super Bowl adota contramão e rechaça 3D

O cinema dos Estados Unidos abraçou o 3D. No esporte, a Copa do Mundo de futebol de 2010 também serviu como bandeira do formato de transmissão. Mas o Super Bowl, principal evento esportivo do país norte-americano, ainda não tem previsão de aderir a essa onda.

A despeito de ser um evento chave para todos os anunciantes e de ser marcado pela grande quantidade de lançamentos em termos de comunicação, o Super Bowl prefere ser convencional quanto ao 3D. A organização rechaçou a ideia de incorporar o formato neste ano, e até o momento não existe previsão de quando esse tipo de transmissão terá início.

“O problema é que o 3D exige uma estrutura inteira de produção, tem um gasto significativo e não gera um faturamento condizente com isso”, opinou Lou D’Ermilio, vice-presidente de relações com a mídia da Fox Sports Net, em entrevista ao “Hollywood Repórter”.

Nos Estados Unidos, a previsão é que seja lançado ainda neste ano uma emissora chamada 3net, um projeto conjunto de Discovery, Imax e Sony, que terá todo o conteúdo exibido em 3D. Além disso, a ESPN espera lançar no dia 14 de fevereiro, também em parceria com a Sony, um canal de esportes que usará o formato em todos os programas.

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