No mar de exaltações ao Brasil nas redes sociais, trollar a desgraça alheia virou um meio de as marcas se engajarem com o público nesta Copa do Mundo.
Confira a análise de Erich Beting, CEO da Máquina do Esporte.
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No mar de exaltações ao Brasil nas redes sociais, trollar a desgraça alheia virou um meio de as marcas se engajarem com o público nesta Copa do Mundo.
Confira a análise de Erich Beting, CEO da Máquina do Esporte.