A Copa do Mundo da Rússia tem mostrado que é preciso saber o limite de uma brincadeira. Isso vale tanto para torcedores flagrados nas redes sociais cometendo atos desagradáveis quanto para as marcas que tentam brincar com times rivais, sem perceber que têm negócios em outros países.
Confira a análise de Erich Beting, CEO da Máquina do Esporte.