Vivo ativa seleção brasileira com releitura de samba em nova campanha

Foto: Divulgação

Quem nunca ouviu a música “Na Cadência do Samba”? Se pelo nome não dá para reconhecer, será que fica mais fácil com a frase iniciada com “Que bonito é…”? Aí não tem jeito de não lembrar. E é exatamente em cima dessa música tão conhecida dos brasileiros que a Vivo, patrocinadora oficial da seleção há 12 anos, fez uma releitura para lançar sua nova campanha “Jogue Junto”.

Criada pelas agências Y&R e Wunderman, a campanha estreia nesta sexta-feira (1), no intervalo da transmissão do sorteio dos grupos para a Copa do Mundo de 2018. A ideia da Vivo é convidar os brasileiros a se conectarem à seleção por meio de um novo olhar.

“A produção traz um olhar verdadeiro sobre a relação das pessoas com a conexão e a seleção. Queremos inspirar as pessoas a superar diferenças, valorizar suas conquistas pessoais e ampliar para o dia a dia o clima de união que o futebol e a seleção são capazes de criar”, explicou a diretora de Imagem e Comunicação da Vivo, Marina Daineze.

O filme da campanha será veiculado na televisão e na internet e terá versões de dois minutos, um minuto e também de 30 segundos. A música “Na Cadência do Samba”, considerada por muitos como o hino da seleção, deixa de ser apenas samba e ganha uma nova letra, além de elementos do rap.

No total, foram necessárias 21 locações diferentes para refletir a diversidade de situações e do povo brasileiro para a produção do videoclipe. A lista conta com bares, escritórios e comunidades, e vai desde a Avenida Paulista, em São Paulo, a praias do Pará.

Entre os jogadores do atual elenco comandado por Tite, Gabriel Jesus e Paulinho são os únicos que aparecem, e várias vezes, durante o comercial. Os dois assinaram contrato com a empresa de telefonia no início de novembro e serão garotos-propaganda da marca até a Copa do Mundo.

Como já foi explicado pela Máquina do Esporte, a estratégia é parecida com a que a própria empresa utilizou em 2014, quando o Mundial foi disputado no Brasil. À época, a Vivo deixou de lado o atleta mais disputado pelo mercado, Neymar, e foi atrás daquele que mantinha o segundo posto, o zagueiro David Luiz.

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