O Banco BV decidiu aumentar a aposta no patrocínio esportivo logo após os Jogos Olímpicos de Tóquio. O banco anunciou, na semana passada, a ampliação do projeto de patrocínio a institutos sociais mantidos por atletas e ex-atletas.
Agora, serão dez projetos apoiados, além de cinco atletas patrocinados. Por trás dessa estratégia, segundo Tiago Soares, gerente de marketing e sustentabilidade do BV, está a tentativa do banco de se destacar da concorrência com um projeto que seja “autêntico“.
“O que a gente trouxe aqui para a nossa plataforma é um incremento e uma visão muito mais relacionados à transformação social. A gente acredita que o esporte seja um fator importante para ajudar nessa transformação. Quando começamos com o Flávio Canto e a Ana Moser, surgiu um insight, e pensamos como seria bom termos cem mil Flávios e Anas, o quanto isso poderia melhorar o país, a educação. Foi assim que a gente começou a plataforma”, relembrou Tiago, em entrevista a Erich Beting e Gheorge Rodriguez dentro do podcast Maquinistas.
No bate-papo, o executivo revelou quais são as novas metas da empresa no patrocínio esportivo, que teve dificuldades para convencer a diretoria do BV a acreditar no skate e ainda explicou como a transformação social é o que move a marca dentro do esporte.
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