Mesmo com a ameaça de punição por parte do Comitê Olímpico Internacional (COI), os atletas que irão disputar os Jogos de Pequim não pensam em se calar diante dos conflitos entre China e Tibete, tampouco ignorar a situação de direitos humanos no país. Nomes de peso, como o astro do basquete dos Estados Unidos, LeBron James, é um dos que cogitam protestar durante o evento, que terá início no dia 8 de agosto. ?Estamos falando de pessoas, não de dinheiros ou contratos. Isso significa muito para mim?, afirmou o jogador, rechaçando a possibilidade de sofrer qualquer tipo de retaliação da Coca-Cola, sua patrocinadora e parceira oficial da competição. A declaração de James ganhou eco na voz de Jéssica Mendoza, da equipe americana de softbol. ?Não cabe a mim dizer o que a China deve fazer, mas posso mostrar às pessoas o que está acontecendo lá?, disse a atleta. A delegação francesa, por sua vez, anunciou que usará um broche com a inscrição ?Por um mundo melhor? em protesto contra a situação no Tibete.
Atletas se unem por protesto em Pequim
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