Dono do Man City tem saída rejeitada

O pedido de Thaksin Shinawatra, presidente do Manchester City, deixar o cargo foi descartada pelo presidente executivo do time, Gary Cook. O motivo desta opção do atual dono do time seria as pressões feitas pela Premier League para que deixe o posto por causa das acusações de corrupção em seu país natal, a Tail”ndia. Para o diretor, as preocupações de Shinawatra de sair para não manchar a imagem do clube não são necessárias, mas revelou o desejo do atual presidente do time deixar o cargo. “Ele disse que se for preciso pedir a demissão dele como diretor do clube para servir as necessidades da Premier League está tudo bem, desde que isso não mude qualquer outra coisa?, afirmou Cook em entrevista ao ?The Sun?. Na Tail”ndia, Shinawatra está sendo acusado de tráfico de influência, corrupção e também abuso de poder. Recentemente, sua esposa, Pojaman, já foi condenada por fraude nas declarações do imposto de renda. No começo do mês, o chefe-executivo da Premier League, Richard Scudamore, disse que Shinawatra poderá ser desqualificado caso seja comprovado o envolvimento do presidente com atos que quebrem as regras do Campeonato Inglês. O regulamento da liga prevê que os diretores dos times podem ser afastados à força caso sejam condenados por qualquer ?tribunal competente?. Shinawatra assumiu o comando do Manchester City em julho de 2007, quando investiu cerca de 81,6 milhões de libras (R$ 245 milhões) em contratações de jogadores. Caso deixe o comando do clube, o atual presidente acredita que os investimentos no Manchester City poderão continuar. ?A confiança de que é este clube não vai sair do negócio. O clube não está falido. Estamos evoluindo”, falou Shinawatra.

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