O tão sonhado estádio do Corinthians parece não ser uma das prioridades de Andrés Sanches. No projeto de gestão do novo presidente do clube, ao qual a Máquina do Esporte teve acesso com exclusividade, a arena é representada por um sinal de interrogação. Em todo o documento de 40 páginas, a palavra estádio aparece cinco vezes. Apenas em uma delas está associada à hipotética casa do time. Nas outras, o termo serve como exemplos de fontes de receitas dos clubes europeus. A escassez de referências ao campo corintiano contraria a ofensiva iniciada no mês passado para tirar do rival São Paulo a chance de fazer do Morumbi o palco do jogo de abertura Copa do Mundo de 2014, que deverá ser disputada no Brasil. Na ocasião, alguns representantes do Corinthians estiveram na sede da Federação Paulista de Futebol (FPF) para articular a construção de um novo estádio na cidade de São Paulo, que seria gerido pela equipe do Parque São Jorge. Na reunião, estiveram presentes Antonio Roque Citadini, presidente do Conselho de Orientação (Cori); Alexandre Husni, vice-presidente do Conselho Deliberativo, além do próprio Andrés Sanches e do presidente da FPF, Marco Polo Del Nero.
Estádio vira ponto de interrogação
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