FutCup cresce com viagem e camping

Sucesso de patrocinadores por envolver alguns dos principais colégios particulares de São Paulo, a FutCup, competição intercolegial organizada pela TTK Marketing Esportivo, quer ampliar seu investimento no conceito de experiência única. Por isso, em 2009, a grande novidade do projeto é a ratificação do FutCup Soccer Camp e do FutStars, que vai levar cerca de 150 crianças para Estados Unidos e Europa. A idéia segue a linha inicial da competição, que trabalha com a convivência positiva de crianças de classe média alta com o futebol, entrelaçada com diversas ações de patrocinadores como Perdigão, Sony, Centauro, Schin Refrigerantes, Penalty e Rádio Transamérica, que eliminam os custos da maior parte da FutCup. Durante as férias de janeiro e julho, os alunos dos colégios integrantes do torneio podem participar do acampamento oficial do projeto, que segue os moldes de sucesso do Milan Junior Camp e reúne crianças em uma semana de prática esportiva intensa. Só que, ao contrário da competição principal, que tem duração de dez meses, o camping de uma semana custa R$ 1, 7 mil por pessoa. ?A proposta é juntar diversão com futebol. A gente tem, durante uma semana, a garotada vivendo o dia-a-dia de jogadores profissionais, com cerca de cinco horas diárias de futebol?, disse Marcos Yano, diretor da TTK Marketing Esportivo. A principal propriedade de 2009, no entanto, é a participação em campeonatos intercolegiais internacionais. Para isso, a equipe técnica da FutCup escolhe os melhores jogadores da competição, que vão compor as oito delegações brasileiras que se dividirão em viagens à Minneapolis e Orlando, nos Estados Unidos, Helsinque, na Finl”ndia, e Gotemburgo, na Suécia. Nas viagens, os jovens enfrentam outras crianças de várias partes do mundo em quatro campeonatos, e combinam a prática esportiva com alguns momentos de turismo, como, por exemplo, uma viagem à Barcelona durante a estada européia. A participação, porém, está atrelada à parte financeira, já que os patrocinadores não bancam o investimento. ?Nós não devemos ter problemas com isso, já que os alunos têm uma situação econômica boa. Trata-se de uma experiência única, porque a criança tem a oportunidade de conviver com gente de todo o mundo durante pelo menos uma semana?, disse Yano.

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