Hipismo leva Azeite Gallo ao esporte

O hipismo, mais especificamente o público que consome este esporte, foi o responsável pela primeira ação no esporte realizada pelo Azeite Gallo no país. No último fim de semana, a empresa patrocinou o Torneio de Verão do Clube Hípico de Santo Amaro, realizado em São Paulo, evento que faz parte da seletiva para os Jogos Olímpicos de Pequim. Para incrementar o patrocínio, a marca batizou uma etapa do torneio, chamada de ?GP Azeite Galo?, instalou banner pelo circuito e promoveu degustações de produtos entre o público presente. ?Nós nunca tínhamos feito nada no esporte e surgiu essa possibilidade, que nos foi apresentada pela Hípica. Nos interessamos por essa ação porque, primeiro, estamos ajudando na divulgação do esporte, e segundo porque a Hípica está no nosso target de público?, explica Rita Bassi, diretora-geral da Gallo Brasil. Mesmo satisfeita com o retorno alcançado por meio dessa iniciativa, tanto pela atenção da mídia, quanto à oportunidade de se aproximar de possíveis clientes, a empresa não se mostra disposta a prolongar os investimentos no esporte e o motivo seriam os altos valores envolvidos no esporte. A empresa e a Hípica não revelam o montante investido nessa ação, mas segundo a Máquina do Esporte apurou, as cifras entre patrocínio e ativação para esse evento específico giraram em torno de R$ 20 mil. ?Nós temos um problema de verba, pois temos que fazer muitas coisas. Não podemos ter uma linha só para esse tipo de investimento. Nosso público é o A e B, mas queremos aumentar o consumo dentro da casa de todos os brasileiros, por isso temos que fazer ações também para todo mundo?, diz Bassi. Esse ?problema de verba?, inclusive, minou as possibilidades de o Azeite Gallo dar um passo muito maior dentro do esporte. Segundo a executiva da empresa, um grande clube carioca, cujo nome não foi revelado, a procurou interessado em um patrocínio. Mesmo com a resposta negativa, a marca ambiciona no futuro colaborar mais com o universo esportivo. ?Eu vejo que, quando é possível, as empresas têm que investir no esporte. Não são só as empresas, mas todo mundo que tem condições deveria ajudar. Se nós esperarmos que alguém faça alguma coisa, não acontece nada?, completa a diretora-geral da Gallo Brasil.

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