Multimarcas, Museu afirma posição de SP

Aliado a marcas de grande porte, o Museu do Futebol fez mais uma sessão especial para convidados na última segunda-feira, que foi marcada pela presença de autoridades de grande porte e pela exaltação da cidade de São Paulo. Em meio às disputas políticas por vantagens na Copa de 2014, os dirigentes ressaltaram o caráter inovador da capital paulista. ?Foi uma iniciativa da Prefeitura e do Estado. Praticamente todas as cidades do Brasil têm história para encher um museu, mas foi São Paulo que saiu na frente?, disse Orlando Silva jr., ministro dos Esportes. ?Nem a Fifa tem um museu desse tipo. É um trabalho fantástico, que vai entrar para a história do futebol brasileiro?, disse Ricardo Teixeira, presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). A adulação a São Paulo foi transformada, por alguns políticos, em lobby. José Serra, governador do estado, e Sérgio Cabral, governador do Rio de Janeiro, por exemplo, alinharam seus discursos, defendendo a capital paulista como sede da abertura da Copa do Mundo de 2014, com o Maracanã como palco da decisão. Com a presença maciça da imprensa, os patrocinadores do Museu do Futebol também ganharam espaço considerável. Cléber Machado, locutor esportivo e mestre de cerimônias do evento, enalteceu o trabalho das empresas aliadas em vários momentos do seu discurso. ?Foi uma construção que durou muito menos que o normal, e isso só foi possível graças ao apoio de todos os patrocinadores, que foram verdadeiramente parceiros?, disse o jornalista. Projetado e realizado pela Fundação Roberto Marinho, o Museu do Futebol ainda conta com Santander, Telefônica, Visa e Ambev como patrocinadores principais. Samsung, Epson, Carrier, Otis e a CBF funcionam como apoiadores do local. ?Encaramos a participação do Santander no Museu do Futebol como um compromisso com um esporte apaixonante no mundo todo e que tem grande força nas raízes da cultura brasileira?, disse Fábio Barbosa, presidente do banco no Brasil. ?Participar da criação do Museu do Futebol foi natural para a Brahma, pois a modalidade está no DNA da marca?, disse João Paulo Badaró, gerente de desenvolvimento de mercado da Ambev.

Sair da versão mobile