Tudo parecia caminhar tranquilamente para que o contrato entre Corinthians e Samsung, expirado no final de julho, fosse renovado sem percalços. No entanto, a crise política que abateu o clube transformou a negociação em uma novela. O acordo ficou nas mãos da diretoria corintiana por quase um mês, já com a assinatura dos representantes da multinacional. Restavam apenas os vistos do clube paulista para que o compromisso fosse estentido imediatamente até o final de 2008. Para evitar que a turbulência nos bastidores da direção alvinegra respigasse no futuro da parceria, a Samsung exigiu as assinaturas dos principais líderes do Corinthians, como o presidente, Clodomil Orsi, o presidente do Conselho Deliberativo, Carlos Eduardo Senger, e o presidente do Cori, Antonio Roque Citadini. A demora para a definição da renovação chegou a irritar a cúpula da empresa, segundo revelou a Máquina do Esporte na última semana. Já havia, inclusive, um plano alternativo traçado pelos dois lados para o caso de o patrocínio não vingar.
Negociação foi marcada por polêmica
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