Mesmo não sendo um fator determinante, a presença de um ídolo auxilia qualquer trabalho de marketing. Apesar de contar com Bruno Souza, atleta carismático, com história na seleção brasileira e que defende o Fagoppingen, da Alemanha, a Confederação Brasileira de Handebol (CBHb) não pensa em ações específicas para explorar o jogador. “Hoje o Bruno não é um diferencial tão grande, até porque ele está mais fora do que aqui. Mas claro que a presença dele é sempre importante e chama muita mídia”, diz Fabiano Redondo, diretor de marketing da CBHb. Segundo o executivo, a política adotada pela entidade é a de valorizar o grupo de jogadores, independentemente dos destaques individuais. “Um ídolo ajuda na identificação com o esporte, as crianças criam um espelho, além de aumentar a procura e a visibilidade do esporte. Mas nós não temos por costume explorar um jogador especificamente”, completa Redondo.
No exterior, ídolo não é explorado
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