As condições de trabalho dos pilotos brasileiros mudaram nos últimos anos. Além de ser um resultado da evolução das próprias categorias, essa profissionalização dos corredores aconteceu, em boa parte, pela melhor formação dos atletas. ?Hoje em dia o piloto tem que entender do negócio como um todo. Ele precisar saber tocar o seu negócio, além de entender a postura dos patrocinadores, participando ao máximo das ações para otimizar aquele valor investido nele?, explica Ingo Hoffman, piloto da Stock Car. O perfil de como deve ser a postura de um piloto brasileiro de automobilismo é seguido pelo próprio Ingo. No entanto, o experiente corredor diz que a grande maioria já assimilou as mudanças de mentalidade do mercado em relação ao esporte e está criando formas de aproveitar esses investimentos. ?Pelo que eu vejo, muitas empresas que investem no automobilismo estão começando a explorar cada vez mais os patrocinados, e eu acredito que a grande maioria já está preparada para isso?, finaliza o piloto.
Nova atitude ajuda no faturamento
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