A construção de um estádio não vai satisfazer o Figueirense. Preocupado em não ficar sem casa durante a revitalização do atual Orlando Scarpelli, o clube catarinense pretende criar um segundo espaço em Palhoça, cidade da Grande Florianópolis. O grande projeto para 2014 ainda é o da capital estadual. A idéia de reconstruir o Orlando Scarpelli não é nova, e já foi apresentada quando Florianópolis se candidatou ao posto de sede da Copa do Mundo. Como a obra deve durar cerca de três anos, acertos devem ser feitos para que o time tenha aonde jogar neste período. O atual estádio possui pouco menos de 20 mil lugares, sendo que o espaço para 14 mil pessoas é composto por arquibancadas pré-moldadas. Para baratear o custo da operação, exatamente essas cadeiras é que irão compor o novo local em Palhoça. ?Se tudo correr bem começamos as obras em julho de 2009, para que em março de 2010 nós já possamos estrear o campo?, disse Carlos Gonzaga Aragão, vice-presidente de patrimônio do Figueirense, em entrevista exclusiva à Máquina do Esporte.
Precavido, clube prepara segunda casa
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