J. Hawilla figura na lista dos 100 homens mais influentes do futebol mundial. Agora ele surge como o “salvador da pátria” dos clubes brasileiros. Mas será que Hawilla é o futuro do esporte? Em entrevista exclusiva, o chefão da Traffic conta por que migrou para o polêmico mercado de transferência de atletas e diz que os clubes não conhecem o poder de suas marcas. Situação bem diferente da Inglaterra, em que o futebol virou sinônimo de estádios lotados, dinheiro e troféus para os britânicos. Veja ainda o que Guga provocou no mercado do tênis em dez anos de carreira. E muito mais na primeira revista sobre marketing esportivo do Brasil.
Edição 6
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