Rexona mira parcerias para ter público

Uma das principais equipes femininas de vôlei do país, o Rexona/Ades, do Rio de Janeiro, pretende atrair ainda mais público para seus jogos. Além de contar com nomes como o técnico Bernardinho e Sassá, Fabi e Renatinha na quadra, o time pretende buscar novas parcerias para valorizar o seu torcedor. Uma das principais ações desse tipo começou na última temporada. Em uma parceria com o Metrô, os usuários do sistema de transportem poderia também assistir aos jogos do Rexona/Ades com o mesmo bilhete. O objetivo é renovar para a próxima temporada essa iniciativa. “Qualquer usuário do Metrô poderia entrar nos jogos do Rexona, no Tijuca Tênis Clube, apresentando um tíquete duplo. Deu bastante resultado, pois tivemos uma boa visibilidade no Metrô, que é um transporte de massa, e em troca demos um pouco de entretenimento para os usuários do sistema”, explica Rodrigo Stempniewski, gerente de marketing da Intersport, empresa que realiza trabalhos para o projeto Rexona/Ades. Outro projeto iniciado no ano passado e que deve ser mantido é a parceria com diversos bares e restaurantes próximos ao local em que acontecem os jogos do Rexona/Ades. “A parceria com o Pólo Gastronômico da Tijuca permitia que, nos dias de jogos, os torcedores com ingressos pudessem ter descontos em 14 bares e restaurantes. A nossa intenção é sempre fechar acordos para trazer benefícios ao torcedor. Não queremos apenas atrair o público, mas também tratá-lo muito bem”, diz Stempniewski. Além dos trabalhos de olho na captação de público e melhora da experiência oferecida em seu ginásio, o Rexona/Ades também trabalha para participar da Salonpas Cup, uma das principais competições interclubes do vôlei sul-americano. Caso confirme sua vaga, o objetivo é transformar o torneio em um momento para relacionamento com os funcionários da Unilever, dona das marcas Rexona e Ades. “Como o Salonpas Cup acontece em São Paulo, mesmo lugar em que está a sede da Unilever, nós vamos tentar envolver os funcionários da empresa na competição. Nós teremos uma cota de ingressos para eles e ainda pretendemos fazer ações internas para incentivar os funcionários a irem nos jogos e torcer pelo time”, explica o gerente de marketing da Intersport, que vê a presença dessa “torcida institucional” como forma de mídia: “Essas ações não são significativas financeiramente, são mais para ativar a participação na competição e ter um pouco mais de visibilidade, além da mídia espont”nea”.

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