Roxos comanda loja do Museu do Futebol

Uma das maiores novidades do mercado esportivo dos últimos tempos, o Museu do Futebol, que fica no estádio do Pacaembu e será inaugurado no dia 29 de setembro, terá uma loja oficial administrada pela Roxos & Doentes. Com duas entradas distintas e uma área de 180m”, o novo empreendimento inaugura um tipo de trabalho ainda desconhecido para a companhia. ?Esse é um setor recém-criado no grupo que tem o intuito de desenvolver produtos exclusivos de acordo com a necessidade e perfil do local. Hoje administramos 12 lojas de clubes e essa experiência é utilizada também nessas gestões, gerando um resultado positivo?, disse Eduardo Rosemberg, sócio diretor da rede. Mais que uma loja com artigos de futebol, a estrutura montada pela Roxos & Doentes se propõe a funcionar como complemento ao passeio no museu. Graças a parcerias com a Nova Varejo, braço da livraria Nobel, e o Bar Brahma, o visitante poderá ter acesso a títulos sobre futebol e um bar temático, chamado ?O Torcedor?. A ligação com o acervo e as exposições passa pelo tipo de produtos que são comercializados e até o cenário da loja. Projetado por Letícia Nobell, da Plano B Arquitetura, o espaço repete características utilizadas no interior do museu, como piso de concreto, madeira maciça e espelhos suspensos. Entre os artigos, a grande novidade é uma linha de camisas históricas da seleção brasileira e uma área destinada às camisas retrô. No total, são mais de 1,2 mil itens, que vão desde chaveiros até material escolar com a marca do Museu do Futebol. O empreendimento, que abriu as portas para a visita da imprensa na última terça-feira, vai estrear com a exposição ?Marcas do Rei?, organizada pela agência marketing esportivo Figer, que conta com peças históricas de Pelé. Construído com forte apoio do poder público, o museu reúne 17 salas temáticas em uma área de 6,9 mil m”, que custou, ao todo, R$ 32 milhões. Por isso, a expectativa de público das autoridades é grande. ?Esperamos receber entre 200 mil e 300 mil visitantes estrangeiros, que, junto com os paulistanos, darão um total de 600 mil por ano?, disse Caio Luiz de Carvalho, secretário municipal de turismo.

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