Os conflitos entre China e Tibete não devem colocar em risco os Jogos Olímpicos de Pequim. Segundo a União Européia (UE), um boicote ao evento não seria a melhor resposta contra a repressão chinesa aos manifestantes tibetanos, agravada durante a última semana. Nesta segunda-feira, 27 ministros de esportes da Europa e membros do Comitê Olímpico Internacional (COI) se reuniram para discutir a questão e concluíram que a solução para o impasse deve ser pacífica. “Nós condenamos a violência. Porém, ninguém na mesa de hoje foi favorável ao boicote. Esse não é o melhor caminho”, disse Jan Figel, comissário de esportes da UE, que esteve presente ao encontro. Os protestos no Tibete começaram como uma reação à notícia de que monges budistas teriam sido presos depois de realizar uma passeata para marcar os 49 anos de um levante tibetano contra o domínio chinês. O caso intensificou os movimentos políticos que pedem a independência do território. Os conflitos têm sido apontados como os mais violentos dos últimos 20 anos. O governo da região autônoma, apoiado por Pequim, afirma que dez pessoas morreram nos confrontos do último final de semana. Autoridades tibetanas, lideradas por Dalai Lama, dizem que foram 80 mortos.
UE discorda de boicote aos Jogos-08
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