Vivo faz projetos para deficientes

Investir nos esportes para deficientes. Esse parece ser um dos planos da empresa de telefonia Vivo, que, por meio de seu Instituto, colocará em prática dois projetos no setor. O primeiro será o Eu Vivo Remando, ação de capacitação para jovens, e o segundo a escola de surfe Especialmente Surf ? O Surf Visto com Outros Olhos, que assiste cegos. O primeiro projeto da empresa de telefonia celular é feito em parceria com a AACD e o Clube de Regatas Bandeirante, e tem como objetivo capacitar jovens com deficiência física para competições esportivas como as Paraolímpiadas de 2012, em Londres. Coordenado por Acácio Roberto Lemos, integrante da comissão técnica da Confederação Brasileira de Remo Adaptado, o projeto contará com a participação de 17 jovens e será realizado na Raia Olímpica da Universidade de São Paulo, na capital paulista. ?O remo traz disciplinas interessantes e motivadoras?, afirmou Hugo Janeba, vice-presidente interino de marketing e inovação da Vivo. Além dessa capacitação, os integrantes do projeto competirão em disputas no estado de São Paulo e ainda existe a possibilidade de eles participarem de eventos na Bahia e Rio de Janeiro. Futuramente, os organizadores cogitam, inclusive, a entrada nos Jogos Olímpicos de Londres 2012. Já o segundo projeto é posto em prática por meio de um acordo com a Escola Carioca de Surf e a empresa de produção de eventos Chantilly Entertainment. A ação treinará 12 pessoas com deficiência visual para o aprendizado do surfe. Os participantes do projeto farão uma apresentação no último dia do Circuito Vivo de Surf Profissional, competição de surfe organizado pela empresa de telefonia. Para evitar acidentes, os alunos com deficiência visual receberão equipamentos com suporte de segurança, como pranchas adaptadas. Além disso, os alunos ficarão ligados aos instrutores por meio de uma corda e utilizarão capacete e colete salva-vidas.

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