Com naming rights, Vivo aposta em piscina de ondas na etapa brasileira da WSL

Estande da Vivo no Vivo Rio Pro; à esquerda, a piscina de ondas - Adalberto Leister Filho / Máquina do Esporte

A Vivo investiu alto neste ano para se conectar com o fã de surfe que for assistir à disputa da etapa brasileira do Mundial da modalidade, que está sendo realizada em Saquarema (RJ). A empresa de telefonia adquiriu os naming rights da competição, que neste ano está sendo chamada de Vivo Rio Pro apresentado por Corona.

“O surfe é um esporte democrático, que está presente em muitas regiões do Brasil e conecta as pessoas com momentos de bem-estar e com a natureza”, afirmou Marina Daineze, diretora de marca e comunicação da Vivo, em entrevista à Máquina do Esporte.

“A parceria com a WSL [World Surf League] reforça os valores e visão da marca, que, além de levar cobertura a todo o país, aposta na relação da tecnologia com temas contemporâneos como a sustentabilidade, o bem-estar físico e mental”, acrescentou a executiva.

Ondas artificiais

Na Vila dos Patrocinadores, espaço de ativações dos parceiros da competição, na Praia de Itaúna, em Saquarema, a empresa buscou aumentar a conexão com o fã de surfe.

Em seu estande, a empresa montou uma piscina de ondas que simula a performance do atleta no mar. O local é permitido para crianças acima de 10 anos, e os participantes podem escolher a velocidade da água e o nível de dificuldade.

“Após testar suas habilidades, o participante pode descansar em uma área com totens de carregadores para smartphones e uma balança instagramável”, contou Marina. 

Para os atletas que disputam a WSL, a Vivo criou uma área para recuperação após as provas, com equipamentos de fisioterapia.

Parceria

A Vivo buscou na parceria com o surfe uma maneira de se aproximar dos brasileiros, já que a modalidade vem ganhando muita popularidade no país.

“O investimento da Vivo em esportes como o surfe é reflexo da convicção da empresa sobre o papel do esporte como um agente de transformação social e de conexão entre os brasileiros”, destacou a executiva.

“Em um tempo cada vez mais digital, as pessoas estão redescobrindo o valor da conexão emocional. Elas buscam relações mais próximas e atitudes humanas, querem conexões reais com o essencial. A Vivo entende esse movimento e se conecta com ele de maneira única”, completou.

Sustentabilidade e inclusão

O surfe conquistou os corações dos brasileiros especialmente após a Olimpíada de Tóquio 2020, que foi disputada em 2021 e teve Italo Ferreira como o primeiro campeão olímpico da modalidade na história.

Além disso, a chamada Brazilian Storm colocou o país como a principal potência do esporte no planeta. Os brasileiros ganharam as quatro últimas edições da WSL: Gabriel Medina (2018 e 2021), Italo Ferreira (2019) e Filipe Toledo (2022). Em 2020, não houve disputa por conta da pandemia.

“Por meio de patrocínios de esportes, a marca incentiva as pessoas a experimentar o prazer da vida ao ar livre e da conexão com a natureza, e surfa nessa tendência com as pessoas, patrocinando as ondas da Liga Mundial de Surfe, o vento na cara do L’Étape Brasil e as paisagens incríveis do Brasil com o Rally dos Sertões”

Marina Daineze, diretora de marca e comunicação da Vivo

“E ainda tem um time de embaixadores que refletem o seu posicionamento de marca diversa, e em diferentes esportes, como Vini Jr, Gabriel Medina e Italo Ferreira”, acrescentou.

O investimento no surfe também serve para a marca reforçar alguns valores, como sustentabilidade e diversidade.

“Sintonizada com seu posicionamento em busca de um mundo mais sustentável, [a Vivo] vê o esporte como plataforma para a valorização de paisagens mais verdes, ondas mais limpas, cidades mais acolhedoras e sociedade mais inclusiva. O esporte é o manifesto da Vivo pelo bem-estar das pessoas e pelo futuro do planeta”, finalizou Marina.

*O jornalista viajou a convite da WSL

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