Pular para o conteúdo

Máquina Talks: Jornada criada pelos eventos de running ampliam oportunidades de ativação

Shayene Metri, diretora de eventos da Vega Sports, participou do Máquina Talks com a palestra "Muito além da linha de chegada: O poder das ativações"

Shayene Metri participou do Máquina Talks com a palestra "Muito além da linha de chegada: O poder das ativações" - Bruno Barros / Fotop

O mercado de running oferece diversos tipos de oportunidades para ativações de marcas. Neste universo, os eventos se destacam pela geração de oportunidades de contato entre marcas e participantes para além dos dias de sua realização. 

O Máquina Talks recebeu Shayene Metri, diretora de eventos da Vega Sports, que realizou a palestra “Muito além da linha de chegada: O poder das ativações”. A executiva exaltou o poder dos eventos de running em proporcionar uma jornada extensa aos participantes, que seguem em contato com as provas durante toda sua preparação.

A Vega Sports é responsável, por exemplo, pela realização da Corrida Internacional de São Silvestre, uma das provas mais tradicionais do running brasileiro. Ainda que a prova seja realizada no dia 31 de dezembro, a empresa apostou em ativações durante todo o ano, muito antes da prova, para manter os participantes próximos e ativos.

“O ideal é pensar como apoiar o atleta. Ativação é o investimento em lembrança, e isso vale mais do que mídia”, avaliou Shayene Metri.

A estratégia envolveu uma Expo com ativações de marcas parceiras, merchandising e postagens nas redes sociais que ampliaram a presença da prova durante o ano para além da data de sua realização.

“O digital de fato é importante, amplia, mas é o presencial que conecta e cada vez mais as pessoas buscam por isso”, apontou a diretora de eventos da Vega Sports.

A Asics, por exemplo, investiu em ativações na subida da Avenida Brigadeiro Luís Antônio, considerado o trecho mais desafiador da São Silvestre. Com a presença, a marca não só se tornou a mais notada pelos participantes como também evoluiu a experiência da prova.

“A Asics poderia ter se limitado a ter o logotipo na camiseta, mas eles entenderam a jornada e pegaram toda a jornada para ativações”, exaltou Metri.

“Quanto mais a marca participa da jornada do atleta, mais ela é lembrada. Na São Silvestre, a Asics foi a marca mais lembrada. Experiências não são caras, mas precisam ser relevantes”, concluiu.

O Máquina Talks – Running conta com patrocínios de Ticket Sports e Vega Sports, além do apoio da Genial Investimentos e da ESPM.