O ex-lateral-direito da seleção brasileira Daniel Alves foi condenado a quatro anos e meio de prisão por estrupo pelo Tribunal de Barcelona, na Espanha. A sentença afirma que o brasileiro jogou uma mulher no chão do banheiro da boate Sutton, localizada em Barcelona, imobilizou-a e penetrou-a sem consentimento. O caso ocorreu em 30 de dezembro de 2022. À época, o agora ex-jogador era atleta do Pumas, do México.
Além da condenação, Daniel Alves ainda terá que pagar uma indenização de mais de R$ 800 mil para a vítima e será vigiado por cinco anos após cumprir a pena. A defesa do ex-jogador já anunciou que recorrerá da decisão.
Para além da prisão e de todo o prejuízo à vítima, há uma simbologia na condenação e prisão do brasileiro, que é o segundo maior vencedor em termos de número de títulos da história do futebol mundial, atrás apenas de Lionel Messi.
Novo diretor de inteligência da Máquina do Esporte e especialista em gestão de reputação e crises no esporte, Vinicius Lordello gravou um vídeo em que analisa o caso e explica os danos provocados por ele ao mercado. Veja a análise, que foi publicada no perfil da Máquina no Instagram, abaixo: