A Confederação Brasileira de Futevôlei (CBFV) anunciou uma parceria com a agência de marketing esportivo TFW. O principal objetivo da colaboração é fortalecer a modalidade no Brasil, com a elaboração de um calendário de competições, regulamentação do ranking nacional de atletas e equipes, e atração de novos parceiros comerciais para a modalidade.
“A TFW possui o potencial de desempenhar um papel significativo na evolução do futevôlei, elevando sua visibilidade, relevância e impacto social. O futevôlei tem a oportunidade de expandir sua presença para um público mais amplo, solidificando-se como uma referência tanto nacional como internacional”, afirmou Marcos Egídio, presidente da CBFV.
Com a parceria, a agência não somente realizará a organização de eventos, como também atuará na produção de conteúdo, captação de patrocínios, reconstrução institucional da entidade com o desenvolvimento de uma nova marca e apoio à construção de equipes e à valorização dos atletas.
“Temos uma atuação muito grande no futsal, uma modalidade genuinamente brasileira. E, agora, trabalhar diretamente pelo desenvolvimento do futevôlei como esporte no Brasil e no mundo é uma oportunidade fantástica que nos deixa muito orgulhosos e animados”, contou Fellipe Drommond, CEO da TFW.
“O crescimento do esporte nos últimos anos foi exponencial. Nosso papel não é inventar a roda, mas unir federações estaduais, associações de futevôlei, clubes, centros de treinamento e atletas para buscar voos mais altos para esse esporte”, acrescentou.
Calendário
O calendário planejado deverá conter no mínimo quatro etapas do Campeonato Nacional de Futevôlei e pelo menos duas etapas internacionais com a participação da seleção brasileira de futevôlei, realizadas pela Federação Internacional de Futevôlei (FIFV).
“A FIFV está alinhada com esse novo momento da CBFV, assim como em parceria com a TFW, para que as ações sejam replicadas no nosso calendário internacional. Queremos ampliar a visibilidade e a prática de futevôlei mundialmente para alcançarmos os pré-requisitos de ter esse esporte nos Jogos Olímpicos”, analisou Nicinha Araújo, presidente da FIFV.